terça-feira, 24 de maio de 2011

Rumba




Sinopse: Interior da França. Dom (Dominique Abel) e Fiona (Fiona Gordon) são um casal de professores que tem uma paixão em comum: dança latina. Porém após uma noite de competição de dança, um acidente de carro muda por completo suas vidas.



Link sobre o filme


Download do filme (requer torrent)


Legenda do filme

sábado, 21 de maio de 2011




Sou louco...
Fico o tempo todo devaneando
Falo sozinho
Faço birra quando não quero tomar o remédio
Eles me dão tesoura e revistas velhas e eu adoro fazer recortes.
Faço exercicíos físicos
Participo de rodas de conversa
Assisto TV todos os dias, sempre no mesmo canal, no mesmo horário
Choro
Riu
Grito
Calo

Depois desse relato, me responda: o que me diferencia de vocês?

Não se preocupe se ficar constrangido ao responder, pois as paredes me impedem de indagar
Todos os tijolos estão conspirando contra mim... e eu não me importo

Eu também conspiro contra eles quando faço questão de enlouquecer

Deus, obigado por me ter feito louco!

Foucault por ele mesmo

No documentário, comentários do próprio Michel Foucault seguem imagens e citações de textos de várias de suas obras importantes, como História da Loucura e As Palavras e as Coisas. Fartas passagens de seus cursos no Collège de France são também divulgadas.

Link para donwload: http://www.megaupload.com/?d=T2J1Y5TY

Batendo uma Punheta (by: Mateus e Zé)

Joãozinho, meu querido, por que você chegou tão tarde hoje na aula?



R: Porque eu estava batendo uma punheta... batendo uma punheta.






E por que você não fez o dever de casa de hoje, Joãozinho?



R: Porque eu estava batendo uma punheta... batendo uma punheta.






O que o Bin Laden estava fzendo antes de morrer?



R: Ele estava batendo uma punheta... batendo uma punheta.






Bom dia senhooooooooor, o senhor gostaria de estr adquirindo um de nossos cartões ultra-mega-blaster Premium por apenas doze parcelinhas de 499 reais sem juros, senhooooooooooooooooor




R: Não, obrigado. Mas eu gostaria de estar batendo uma punheta... batendo uma punheta.




Aê vagabunda! Mão na parede! Que olho vermelho é esse aê, seu maconheiro de merda?



R: Não, não, seu guarda... não é o que você tá pensando não. É que eu tava batendo uma punheta... batendo uma punheta.






Onde está Wally?



R: EU NÃO SEI!




Onde não mundo está Carmen Sandiego?



R: EU NÃO SEI!




Por onde andará Sthepen Fry?



R: EU NÃO SEI! Mas com certeza todos devem estar batendo uma punheta... batendo uma punheta.






DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,



AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,



FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,



batendo uma punheta... batendo uma punheta.




Senhor Rogério Skylab: o senhor foi condenado a morte na cadeira elétrica por atentado ao pudor, ao se masturbar em praça pública em frene a um parquinho, ao qual estavam muitas crianças. Por esse motivo e por decisão do juiz, a eletrecidade irá passar pelom seu corpo até que você morra. Que Dues tenha piedade de sua alma. Qual é o seu último desejo?



R: Se não se importam, eu gostaria de morrer batendo uma punheta... batendo uma punheta.







batendo uma punheta







batendo uma punheta







batendo uma punheta
batendo uma punheta







batendo uma punheta







batendo uma punheta







batendo uma punheta
batendo uma punheta







batendo uma punheta
batendo uma punheta







batendo uma punheta
batendo uma punheta







batendo uma punheta
batendo uma punhetaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA



































































































































































































































































































































































































































































































Ao mestre Skylab, com carinho...

sábado, 14 de maio de 2011

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Desculpa, querido


mas tenho que lhe confessar algo:


Vejo esta noite que a poesia morreu...


Hoje, descobri que a vida não cabe em 140 caracteres